O meio natural. A língua. A ánsia de justiça, liberdade, independência. Galiza. O poder da palavra. E umha chamada à acçom coletiva, além da resistência. Som os alicerces deAnimais, o novo livro de Séchu Sende. Umha obra que poderia definir-se como um álbum ilustrado. Um poemário. Umha coletánea de relatos. Com versos coma este: “Se fabricamos cuitelos em cadeia, por que nom Liberdade?/ É o seguinte passo na evoluçom da espécie./ E conseguiremo-lo mirando-nos aos olhos“.
Emoçom. Intensidade. Denúncia da destruiçom da natureza. Humor, também. Celebraçom, da vida, do entorno. Certa magia.
Montse Dopico no ‘Galicia Hoxe’